Antofagasta

 Sinceramente, achei a cidade muito interessante e bonita. Na verdade, diferente, não temos cidades como Antofagasta no Brasil. A vegetação ainda apresentava-se desértica em contraste com as areias e o mar do pacífico. Conversei com algumas pessoas da cidade, eles disseram que quem vive ali não costuma ficar para o ano novo. Percebi que muitas pessoas estavam indo também para La Sereña. Antofagasta é uma cidade de uns 300 mil habitantes. É uma cidade que cresceu bastante nos últimos anos em função da mineração.

Antofagasta

La Portada

Eu não sabia na verdade que havia alugado um apartamento em um condomínio. Pensei que estava alugando um apart hotel. Encontrei o anúncio dessa habitación na site booking.com. O apartamento era lindo. A vista para o mar era perfeita. Havia banheira no apartamento, tudo muito limpo e novo. Paguei 35 dólares para ficar hospedado nesse apartamento.

Achei a cidade de Antofagasta linda: uma mistura de deserto com litoral. Tive a impressão de estar no mediterrâneo (obviamente, com a “cara de urbano” chileno.

 La Portada

O centro da cidade é muito bonito. Há várias praças próximas às praias, calçadões.

Como não havia comprado comida, procurei um mercado, mas havia apenas uma padaria aberta. Comprei pão, queijo e uma torta de amora, basicamente essa foi a minha ceia de ano novo.

La portada Depois da virada, desci para a praia, as pessoas estavam festejando e muitos estavam fantasiados, como no carnaval. Desci ao mar, banhei os meus pés na água e aproveitei aquele momento perdido nos meus planos para 2014. Foi um momento único. E a água estava ótima para tomar banho, ao contrário daqueles que dizem que não é possível tomar banho nas águas do pacífico.

CompletoNo dia seguinte, organizei a minha mala e pedi um táxi para La Portada. O local fica ao norte de Antofagasta. É uma janela de pedras imensas. O local é lindo e me lembrou um dos cartões postais de Malta: Azure Window.

La Portada

Share on Facebook

Um comentário em “Antofagasta

  1. Pingback: Virada em Antofagasta | Me. Anderson Hander

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *