Currículo

Sou mestre em Linguística pelo Programa de Pós-Graduação em Linguística da Universidade de Brasília (UnB), área de concentração: linguagem e sociedade, linha de pesquisa: discurso, representações sociais e texto, e especialista em Revisão de Texto pelo Centro Universitário de Brasília (Ceub). Também graduei em Letras pela Universidade de Brasília (UnB) (início 2006), habilitações: Português do Brasil como Segunda Língua – Licenciatura e Língua Inglesa e Respectiva Literatura – Bacharelado (cursando sétimo semestre). Tenho participado, durante esse período, de vários projetos na Universidade. Participei da organização da  VII semanas de extensão da UnB (Terra: saberes na diversidade), fui Monitor na I Semana da Linguagem do Departamento de Línguas Clássicas e Português da UnB (LIP), desenvolvi atividade de monitoria na disciplina Psicologia da Personalidade 1, do Departamento de Psicologia Clínica da UnB (PCL). Fui estagiário do Departamento de Línguas Estrangeiras e Tradução (LET) da UnB, atuando na área de educação a distância (Ead). atuei em projeto de extensão lecionando para comunidades carentes do Distrito Federal, durante dois anos: Diálogos Acadêmicos Português. Estagiei na Reitoria da UnB, no Decanato de Extensão (DEX), atuando no cadastro SIEX (Sistema Integrado de Extensão), além disso, também fui bolsista, atuando na Biblioteca do Herbário da UnB, do Instituto de Botânica (IB), com cadastro de períodicos e publicações sobre botânica.
Em 2003, comecei a trabalhar com Professor de Inglês para crianças. Em 2005 e metade de 2006, atuei como Assessor Administrativo da Prefeitura Municipal de Alexânia, na Secretaria de Educação do Município. Em 2009, estagiei no Supremo Tribunal Federal (STF) com revisão de textos jurídicos: atuei com revisão e padronização de textos das publicações: Revista trimestral de jurisprudência, A Constituição e o Supremo, e livros de memórias dos ministros. Em 2010, estudei em Malta, na Sprachcaffe Escola de Idiomas. No mesmo ano, atuei como professor de Português em um curso preparatório para o Colégio Militar de Brasília: Magister e trabalhei na Empresa Filhos – Educação e Aulas. No final de 2010 fiz um curso de atualização em língua Inglesa, na Good Hopes Studies, em Capetown, na África do Sul. Em 2011 participei de um programa de estágio voluntário em uma ONG: Social Change Assistant Trust (SCAT), na África do Sul, em Capetown, na área administrativa e com projetos de desenvolvimento social  e sustentabilidade. Nesse mesmo ano, cursei estágio no Programa de Ensino e Pesquisa de Português para falantes de outras Línguas (Pepfol). Em 2012 e início de 2013, participei do programa de formação de corretores do ENEM, lecionei como Professor Substituto de redação no Colégio Coc – Cecap, no Lago Norte, no Colégio Militar Dom Pedro II e trabalhei na monitoria de um cursinho pré-vestibular: Exatas (redação e gramática). Durante o mestrado, lecionei alguns conteúdos da disciplina Introdução à Linguística Aplicado ao Ensino de Português como segunda língua, pelo Departamento de Línguas Clássicas e Português da UnB.
Hoje dedico-me integralmente ao ofício de Revisão de Texto, e tenho revisado e padronizado, nos últimos quatro anos, mais de 50 mil laudas para instituições públicas e privadas de vários estados brasileiros. Também prestei serviço de diagramação, bem como elaboração de capa e projeto gráfico de publicações para Ong’s e algumas instituições privadas. Prestei serviço para um escritório da ONU, atuando no Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA), para Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, para a empresa Positivo, para a editora da Universidade Federal de Fortaleza (UFF), para a Fundação de Empreendimentos Científicos e Tecnológicos, Fundação Cultural Palmares, Instituto Berço da Cidadania (IBC), Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal (Crea-DF), entre outros. Também atuo com revisão de anúncios publicitários e já revisei os cardápios de pratos e vinhos da empresa Capital Steak House. Atuo como revisor de revista de publicações científicas de uma Universidade em Brasília e presto serviço para três editoras e uma empresa de tradução. Além disso, atendo vários clientes pessoas físicas de vários estados brasileiros. Atuo em parceria com escritores, professores universitários e acadêmicos de instituições federais, estaduais e privadas.
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  3. Olá professor. Há possibilidade de eu morar em Brasília a partir de janeiro de 2016 . Verifiquei então as formas de ingresso na UNB, interessando-me pelas linhas de pesquisa do curso de mestrado em educação, desejando submeter-me ao processo seletivo, quando possível . Atualmente eu curso uma especialização em docência do ensino superior pela PUC-RS. Procurarei desenvolver meu TCC convergindo com a área de interesse em foco. Chamou-me atenção a sua sugestão de contactar um professor do departamento pretendido. Bem, ainda não poderia fazer isso, pois ninguém conheço nesse sentido. Você teria mais alguma orientação quanto ao ingresso na UNB? Obrigado.

    • Helio, boa tarde!
      No final deste ano, encaminhe um e-mail aos professores, mesmo que você não os conheça. Alguns professores irão, gentilmente, conversar com você. Diga que você está de mudança para Brasília e que procura contatos para conversar. De qualquer maneira, você não necessariamente precisa conhecer algum professor para entrar no mestrado. Eu entrei no mestrado sem orientador e sem apoio. Conheço uma moça que, inclusive, defendeu a sua dissertação sem orientador, pois ninguém teve interesse em orientar o trabalho dela.
      Saudações.

        • BOa tarde, Ivani. Seja bem-vinda.
          isso é possível, sim. Fui a uma palestre em que uma pesquisadora relatou toda a experiência dela na universidade. Ela tinha feito um projeto sobre rap, foi aprovada, mas não encontrou, após aprovação, orientador que quisesse ajudá-la. Eu mesmo, quando entrei no mestrado, passei por isso. Fui aprovado com o meu projeto, mas ele, embora fosse muito interessante, não casava muito com a linha de pesquisa dos orientadores. Por muita sorte, encontrei uma orientadora maravilhosa: Cibele Brandão, que me deu todo o suporte para desenvolver a minha pesquisa. Sei que o caminho sem orientador será mais árduo e, por isso, talvez mais difícil de obter aprovação. No caso que mencionei, a moça foi aprovada.
          Saudações.

  4. Obrigado, Anderson. Pergunto ainda, o que também fiz em outro post seu, sobre a frequência na instituição, visto que sou funcionário público, coisa que você inclusive exemplifica no texto. Abraços.

    • Oi Hélio. Eu disse, no outro post, que os cursos são presenciais (com disciplinas ofertadas nos turnos vespertino e matutino). Você quer saber sobre o limite de faltas? Então, assim como na graduação, no mestrado e doutorado, o estudante, para aprovação na Universidade de Brasília (UnB), deverá ter 75% de presença. Para cada disciplina, você deverá comparecer uma vez por semana na universidade, com aulas que variam de 2 a 3 horas de aula. Eu tive de cursos, para me formar, cerca de 9 disciplinas no mestrado. Dependendo do seu curso, você poderá pegar entre 2 ou três disciplinas por semestre.
      Abraço.

  5. Por essas informações posso ter ideias de algumas resoluções a tomar. Foi bem esclarecedor. Novamente agradecido pela atenção. Forte abraço.

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  7. Anderson, sou muito grata por toda a dedicação que você teve com a minha dissertação. Parabéns pelo seu profissionalismo. Muito sucesso.

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  9. Olá, professor Anderson,
    Há algum tempo queria lhe perguntar algumas coisas, entretanto, não sabia ao certo onde eu poderia fazer isso. Então, acabei adiando essas perguntas. Mas agora tomei coragem e as escreverei por aqui mesmo nos comentários: São sobre os cursos de letras da UnB. Gostaria de saber quais são as áreas de trabalho para um Bacharel em Letras em Inglês por aqui no Brasil? Se seria melhor fazer o curso de Licenciatura em Inglês ou em Português/Inglês, em vez do Bacharelado, em quesito emprego. Estou um pouco confuso no que escolher e não tenho um norte. Desculpe-me o incomodo.
    Uma boa noite para o senhor e muito obrigado,
    Mateus.

    • Oi Matheus, tudo bom?
      A diferença entre bacharel e licenciatura refere-se ao fato de, no caso da primeira opção, você não poder dar aulas. Basicamente esta é a diferença básica. Um licenciado pode fazer o mesmo que um bacharel, mas um bacharel não pode dar aulas (salvo exceção para o caso de cursinhos preparatórios ou aulas particulares). Geralmente, concursos na área de Letras não fazem distinção entre bacharel e licenciatura, a não ser no caso do concurso da Fundação, para ser Professor, que exige licenciatura.
      De qualquer maneira, você poderá trabalhar com tradução e consultoria na área de Língua Inglesa. Acredito que o mercado está fraco nessa área. O bacharel em inglês pode concorrer no mercado com o tradutor, embora o segundo seja mais bem preparado. Mas você poderá fazer pós-graduação na área de tradução para complementar o seu currículo. Também poderá atuar como revisor de tradução. Se você tiver espírito empreendedor, a atuação na tradução poderá render bastante dinheiro, mas exige muito esforço, pois é um trabalho muito penoso e que exige parceria com outros tradutores. Você pode revisar textos para pessoas físicas e jurídicas. O mercado, especialmente em Brasília é bastante promissor, mas exige conhecimento de áreas como administração para entender como isso funciona (ou seja, você precisa ter espírito empreendedor).
      No caso de Português, você poderá prestar consultoria linguística e atuar como Revisor de Textos ou como Ghost Writter. Para atuar como revisor de texto, você precisa, especialmente no caso de revisão de trabalhos acadêmicos, fazer um mestrado muito bem feito, para não ter problemas com os clientes (é preciso muito conhecimento para atuar como revisor, conhecimento sobre metodologia de pesquisa científica, bem como ter feito pesquisa… Revisar textos é um ofício muito penoso para quem leva a profissão a sério e não a vê apenas como um “bico”). Não adiantar finalizar a graduação em Letras e querer atuar como revisor de texto. Você pode fazer um estágio na área, para adquirir conhecimento e, depois, fazer pós-graduação. Nesse período, revise bastante e peça o feedback das pessoas sobre o seu trabalho.
      É basicamente isso. Eu me formei em Letras em 2011, na UnB. Tenho lecionado durante 10 anos, aulas particulares, cursinhos preparatórios e também trabalhei em 3 grandes escolas. Hoje, atuo, apenas, como Revisor de Texto. Tudo começou com um estágio na área de Revisão de Textos no Supremo Tribunal Federal. Depois de 6 meses, fiz a minha primeira revisão (posteriormente, não parei de revisar. A pós-graduação impulsionou mais ainda o meu trabalho).
      Muito sucesso para você. E pense bem no que você quer. Revisar textos não é um ofício “fácil”. Você trabalhará muito e terá de lidar muito bem como o público nas suas negociações (revisar textos não é “legal”. Não pense que é brincadeira ou que você apenas receberá para “ler”, revisar não é “ler”; é um trabalho que tem que ser levado muito a sério. Digo o mesmo para o caso da tradução). Você terá de estudar muito, ler bastante, ter conhecimento preciso os diversos gêneros textuais e sobre as várias regras de uso da Língua Portuguesa (seja no caso de linguagem formal ou não) ter espírito científico, não ter preguiça, trabalhará muito, terá de “ir e voltar” várias e várias vezes aos textos que você revisar e também precisará de muita paciência e concentração.

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  11. Boa tarde professor!

    Desejo fazer a prova de seleção da USP para doutorado na area de Letras-Português, Inglês. Preciso ler alguns livros e escrever de forma científica e adequada conforme um estudante de doutorado. Você pode, por favor, me ajudar com os resumos de dois livros e corrigir as minhas redações….Ou seja, me auxiliar para eu passar na prova de conteúdo…

    Antecipadamente agradeço,
    Camila N

  12. Ola Prof. Anderson
    Tenho uma graduação e duas pós. Fui professora, mas estou fora do mercado de trabalho a dez anos e do universo academico a 16 anos.
    Estou com 64 anos. Atualmente moro numa cidade do RJ que tem um projeto de atividades fisicas para idosos bastante falho.Isso me estimulou a procurar um mestrado para estudar esse tipo de intervenção na vida desses idosos e ver de que forma esse estudo pode influenciar e melhorar na propria cidade e em outras.
    Encontrei um mestrado exatamente dentro do que procuro, numa cidade proxima.A universidade é particular e bem grande.
    Mas estou com medo. Explico e pergunto: pela sua larga experiencia, existe preconceito com pessoas com meu perfil para aprovação de pre-projetos? O fato de estar fora do ambiente academico pode ser ponto de dificuldade à minha aprovação? Estou insegura com o projeto e tambem com a prova. Mas posso ir estudando aos poucos e nao tenho pressa em cursar o mestrado. Meu objetivo é pesquisar o tema e depois oferecer minhas conclusoes nas universidades, escolas e prefeituras vizinhas.
    Muito grata.
    Atenciosamente.

    • Evelyn, que alegria receber o seu comentário! Seja bem-vinda!

      Eu NUNCA tinha pensado sobre o que você expõe. Eu acredito que deve haver, sim, preconceito em relação a candidatos com o seu perfil, mas você, com certeza, poderá “driblar” isso. E não acredito que você esteja um passo atrás de outros candidatos em virtude de sua idade, muito pelo contrário, você poderá usar isso a seu favor. E o fato de você ter a intenção de desenvolver uma pesquisa que se relaciona às suas vivências é INCRÍVEL. Se eu fosse de sua área de atuação, seria uma grande honra orientá-la. Eu acredito que você precisa posicionar-me para a banca com muita firmeza em relação ao que você pretende fazer. Você nem precisa mencionar a sua idade, mas precisa transparecer confiança, acredito, em relação a isso (eu também sugiro que você seja bastante objetiva no dia da entrevista).
      Eu desenvolvi um curso para auxiliar todos aqueles que desejam obter sucesso em processo seletivo de mestrado, acredito que é um ótimo investimento. O curso está segmentado em 15 seções. Para mais informações, acesso o link no Hotmart:

      https://pages.hotmart.com/h4853363q//

      Muita paz e sucesso para você.

      Volte para compartilhar a sua trajetória conosco.

      Saudações.

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  14. Boa noite, acabei de conseguir entrar no curso de língua inglesa e respectiva literatura pela UNB, como portadora ao diploma.Sempre quis aprender muito bem o idioma e dar aulas entre outras coisas, porém nunca estudei muito o inglês, sei pouquíssimo o idioma, mas tenho muita vontade de aprendê-lo. Sei que será bem difícil aprender sem ter base alguma, mas saber o idioma é um pré-requisito na UNB, será que precisarei fazer um curso por fora?

    • Oi Michelle, boa noite! Eu cursei 7 semestres de Letras inglês na UnB, mas abandonei, não tive tempo de finalizar e não era a minha área. Você consegue finalizar o curso sem saber falar fluentemente. Mas não aprenderá a falar no curso em si, vai se desenvolver bastante, mas eu sugiro que você faça um curso de Língua Inglesa (na próxima UnB: escola de Línguas da UnB) e o termine ou faça um intercâmbio de um ano em algum país de Língua Inglesa para que você adquira confiança e prática na Língua (no mínimo 6 meses, menos tempo do que isso, é complicado).
      Saudações.

  15. Obrigada pela resposta, uma outra dúvida, sabe se terá junto o estudo da língua portuguesa? Gostaria de aprender também para poder lecionar.

    • Oi Michele. Não. Na UnB, cada habilitação em uma Língua é separada. Você terá, não tenho certeza, de aplicar para uma segunda habilitação. Eu não sei se, nesse caso, você poderá solicitá-la. Pergunte no Departamento de Letras se, no caso seu caso, egressa como portadora de diploma, é possível.
      Saudações.

  16. Caro Prof Anderson, estou com grandes chances de entrar na UnB agora, pelo ENEM 2017. Fiquei, no entanto, com dúvida entre três cursos: Bacharelado em língua inglesa, Bacharelado em tradução ou Línguas Estrangeiras Aplicadas. Como pretendo ser romancista e produtor de conteúdo para internet, qual desses cursos se adequaria mais à minha pretensão?

  17. Oi Alexsandro, bom dia!

    Eu acredito que, talvez, seja mais interessante cursar uma habilitação em Língua Portuguesa, nesse caso. Na verdade. você poderá cursar as duas habilitações na UnB, então… Eu, particularmente, acredito que o curso de Línguas Estrangeiras Aplicadas poderá trazer muita reflexão em relação às mídias digitais hoje, é um curso com uma grade curricular muito interessante na UnB. Eu cursei 7 semestres do curso de Bacharelado em Língua Inglesa (é um curso, basicamente, para formação de professores de Língua Inglesa). Sobre o curso de tradução, você não poderá cursar habilitação em Língua Portuguesa e Tradução, acredito.

    Saudações.

  18. Professor Anderson,
    Boa noite!
    Gostei muito dos comentários que li sobre você. Pois mostra que és competente e humano. Além disso, gostaria de participar de uma seleção de mestrado cuja bibliografia são seis livros para leitura e fazer um texto argumentativo acerca dos autores elencados. Poderia me ajudar na correção do texto, bem como, apresentar alguma sugestão?
    Obrigada,
    Rosimar

    • Rosimar, boa tarde!
      Posso ajudar, sim. Entre em contato por e-mail (andersonhander@gmail.com), quando finalizar a redação dos textos. Estou à disposição.
      saudações.

  19. Boa tarde, Anderson.
    Me diga:
    Como você trabalhou como professor de português tendo feito PBSL e letras inglês? Não seria necessário uma licenciatura em português para isso?

    • Bom dia, Pedro! O curso de Licenciatura em Português do Brasil Como Segunda Língua (PBSL) da UnB não limita a sua atuação para o caso de Ensino de Primeira Língua. Eu trabalhei em várias escolas em Brasília (algumas renomadas como o Colégio Militar Dom Pedro II. Quando participei do processo seletivo, havia, apenas, uma vaga para Professor de Redação (todos os outros candidatos tinham formação em Português Língua Materna). Caso queira atuar como Professor na rede pública (concurso público), também não há problema (na verdade, o diploma é expedido com os dizeres LICENCIATURA EM LETRAS. Atrás deste especifica-se a habilitação). Na verdade, fora da universidade, ninguém fica especulando sobre as disciplinas cursadas ou se o curso é Licenciatura em Português do Brasil como Segunda Língua ou, simplesmente, Licenciatura em Português (as duas licenciaturas referem-se, de maneira geral, ao ensino de PORTUGUÊS DO BRASIL e são fundamentadas na ciência que estuda a língua (Linguística), Educação e, também, em Literatura. As duas licenciaturas são regulamentadas pelo MEC (Ministério da Educação) e têm o devido valor e prestígio (apesar de haver certos conflitos de ego na própria UnB (a respeito dos cursos), tanto em relação aos alunos quanto em relação a alguns departamentos da instituição (uma grande bobagem).

      Além disso, a grade curricular de PBSL é excelente. E você pode, também, cursar outras disciplinas do curso de Português Licenciatura, como o caso das Literaturas (se achar necessário, pois o curso de PBSL, também, oferta/ofertava algumas disciplinas de literatura: Panorama da Literatura Brasileira. Eu, por exemplo, passei 6 anos na UnB, porque chegava a cursar 8/9 disciplinas por semestre (muitas disciplinas do curso de Psicologia, Filosofia. Eu, inclusive, fui monitor de Psicologia da Personalidade, Departamento de Psicologia Clínica. Atuei, na UnB, em vários projetos interdisciplinares).

      Eu tive essa mesma dúvida antes de me inscrever no vestibular. Na verdade, pretendia atuar como Professor de Língua Portuguesa do Brasil em outros países, em cursos de línguas (é uma grande área de atuação, com muita oportunidade. E você pode, inclusive, empreender nessa área dentro e fora do Brasil). Muitos dos meus colegas de curso atuaram/atuam na área de segunda língua, dão aulas em embaixadas, em cursinhos de línguas, criaram as suas próprias escolas de línguas ou estão em outros países ensinando Português para estrangeiros. Eu cheguei a estagiar no antigo PEPFOL (Programa de Ensino para Falantes de Outras Línguas, e lá, também, havia professores da área de Língua Materna), mas a minha vida profissional tomou outro rumo (foram as oportunidades que encontrei).

      Durante a minha graduação, não sei como é hoje, eu apliquei para o processo de dupla habilitação (e fui aprovado. Cursava Licenciatura em PBSL e, também, Bacharelado em Língua Inglesa. Não tinha, inicialmente, a intenção, de atuar na área de Língua Materna, mas isso, simplesmente, aconteceu. E o curso não limita a sua atuação (tampouco a grade curricular). Mas, se você tiver interesse mesmo em atuar na área de Língua Materna, faz mais sentido prestar vestibular, simplesmente, para Português Licenciatura (esse curso, também, não impede a sua atuação como Professor de Português para estrangeiros).

      Muito sucesso!

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