Ilha de San Andrés: caribe colombiano

Em alta temporada, San Andrés é uma opção cara. Talvez, em baixa temporada, os preços estejam mais em conta. Alimentação, por exemplo, tem custo elevado na Ilha. Se você prefere cozinhar para economizar, os preços ainda serão elevados.Verduras, por exemplo, são caras. Os passeios variam entre 15 e 500 reais por pessoa em alta temporada. Os mais “badalados” custam cerca de 100 reais por pessoa.

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DSC030802)Aluguei um apartamento comum que custou 1950 reais para três pessoas (8 dias, apenas). A média de hotéis para um quarto triplo custa, no mínimo, 300 reais por pessoa com café da manhã. Vale a pena procurar,
no centro da cidade, aluguel de apartamentos e hospedagens independentes. Booking e outros sites têm preços muito elevados.

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Sobre o azul do mar, vale a pena conhecer a Ilha. Os tons de azul são lindos e você não precisa pagar uma diária caríssima de 3 mil reais, como em Punta Cana, para conhecer, de fato, aquele esperado mar caribenho. As faixas do mar da Ilha são de livre acesso.

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Há uma peatonal no centro da cidade muito bacana. Lá você encontrará de tudo um pouco. Pesquisem preços, especialmente, de perfumes. No último dia de minha viagem, encontrei uma loja de calçados que estava em liquidação. Qualquer tênis na loja custava 50 COC (cerca de 70 reais). Comprei um tênis da Nike com chip que custava em outra loja cerca de 350 COC.

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Recomendo a todos o passeio pela Ilha de carrinho de golf. A ilha tem menos de 30 km. Reserve um dia da viagem para fazer o passeio no carrinho de golf. O aluguel custa de 80 a 150 COC por dia (o equivalente a 120 a 180 reais). Cada carrinho comporta entre 4 e 5 pessoas. No caminho, sugiro uma parada na praia de São Luís, onde localiza-se uma pequena ilha com um barco velho.

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 Evitem hospedagens perto do aeroporto, o barulho dos aviões incomoda. Verifiquem no mapa da ilha a localização de sua hospedagem.

Achei ruim o gosto do arroz de coco deles. Peçam para trocar o arroz por mais salada.

Segundo a telefônica Movistar, estrangeiros não podem registrar um número de telefone. Então, não adianta comprar um chip na Ilha.

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Em quase todos os passeios, será essencial uma sapatilha para entrar na água. Alguns locais têm muitas pedras e fica difícil caminhar. Comprei em Bogotá a sapatilha (30 COC), ela custava três vezes mais do que na Ilha (15 COC). Outra dica, não recomendo Bogotá, a cidade é ruim, não há nada de interessante por lá.

Há uma espécie de Subway lá (tem subway também), próximo da praia, que tem um molho MUITO GOSTOSO. O sanduíche deles é muito bom! Peça um combo. O valor é de 15 COC.

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Pergunte, nas lojas, se há desconto no caso de pagamento em dinheiro (en efectivo). Em algumas lojas, há desconto.

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Não vale a pena ficar mais de 1 semana na Ilha. San Andrés é um local pequeno e não há tantas atrações.

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Procurem por mercados distantes do centro da cidade, os preços são mais baratos.

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O cachorro quente deles é horrível :S. Tem geleia de abacaxi em cima. Quem quiser água quente, sugiro o Hotel Noble House, localizado no centro da cidade. A maioria dos outros hotéis e apartamentos não disponibiliza água quente.

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Boa viagem a todos!

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Ilha de San Andrés (Caribe) e Bogotá

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San Andrés é uma pequena Ilha localizada no mar do caribe. Embora seja região da Colômbia, a Ilha está muito distante (geograficamente) desse país. A Ilha de San Andrés está próxima à ilha de Providência e Santa Catalina, que também são regiões colombianas.

Vale muito a pena conhecer a ilha em função da beleza do mar. Recomendo o local para casais, amigos e família. Não esperem muito dos colombianos. Talvez, em Cartagena, eles sejam um pouco mais agradáveis, mas, em Bogotá e mesmo em San Andrés, eles são estranhos :S, são frios e MUITO DIRETOS E OBJETIVOS (para não dizer outra coisa). Eles não sorriem com facilidade e não se despedem. De verdade? Achei o povo colombiano muito esquisito para um povo latino. Até cheguei a comentar esse fato com uma vendedora, mas ela não parece ter gostado muito da minha observação e disse que não “compartilha” da minha crítica. Bem, para um povo brasileiro, dito um povo feliz e alegre, acredito que os colombianos são MUITO diferentes de nós.

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Não gostei de voar de Avianca. A comida era ruim, o serviço de bordo deixava muito a desejar, eles parecem não saber tratar os turistas estrangeiros. Além disso, o serviço de entretenimento da avianca foi péssimo: poucos filmes, séries e músicas…

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Fiquei muito assustado como o tratamento das pessoas que lidam com turismo em Bogotá. Os taxistas não fizeram a menor questão de abrir a boca para falar um “a” e explicar qualquer coisa que perguntávamos. Às vezes eles nem nos respondiam, não sabiam nem contar direito para dar o troco. Pensa numa galera despreparada para trabalhar com turismo, sério mesmo. Não é por acaso que San Andrés é um local um pouco “desconhecido” pela rota de turismo internacional.

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Durante toda a minha estadia em San Andrés, a grande maioria dos estrangeiros na Ilha era composta de brasileiros.

A grande minoria era constituída de argentinos, chilenos e outros povos latinos. Os estrangeiros constituem uma pequena parcela dos visitantes da ilha, cuja grande maioria é composta dos próprios colombianos de classe média e alta (mas isso, assim como no Brasil, não é sinônimo de muita coisa (civilidade, educação), ok)?

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Outra informação preciosa é que a ilha é CARA. Não caiam nos relatos enganosos que dizem que o local é o “caribe acessível”, isso é mentira! A Ilha é cara, sim. Em alta temporada, então, nem se fala. Fui ao mercado para comprar coisas básicas e paguei cerca de 120 reais. Evitem o centro do local, a comida é mais cara. A média dos pratos executivos na Ilha é de 30 reais por pessoa (tamanho de um prato executivo do Girafas). Comer em um restaurante médio pode chegar, por pessoa, a 100 reais. Durante os passeios para Cayo Bolivar e outros destinos, as refeições chegam a custar 50 COP por pessoa, o equivalente a 70 reais. E o detalhe: o prato inclui banana frita, arroz de coco (horrível), salada e peixe frito.

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Vale a pena conhecer a Ilha, fujam, no entanto, de Bogotá.

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