Itália: Gênova

País lindo, lindo, lindo! Do jeito que idealizei, mas não pensei que fosse tão quente no verão rsrs. Como eu estava saindo de Nice e indo para a Suiça, de onde iniciei a minha viagem pela Europa, decidi fazer o seguinte trajeto: Nice – Gênova – Milão – Zurique.

Gênova

Adorei o povo Italiano! Acho que há muito desta nação em nós brasileiros. Além de termos em comum uma língua de base latina, assim como o espanhol, a influência da cultura italiana no Brasil é muito forte. E parece, ao meu ver, haver identidade, quando se busca alguma referência Europeia no Brasil, em relação à Itália, muito forte, seja na culinária ou em relação ao que consideramos modelo de beleza.

Gênova é uma cidade muito bonita e muito diferente do que nós estamos acostumados no Brasil. Uma atividade simples como andar pelo centro da cidade é incrível! Cada passo dado é um ângulo diferente para contemplar a arquitetura das casas, praças, igrejas. São tantos detalhes em relação à arquitetura, que é impossível não ficar parado de boca aberta durante cerca de 10 minutos olhando os monumentos.

Gênova


Gênova

Encontrei tantos restaurantes pelo centro da cidade. E os preços são muito variados. As sorveterias são incríveis. Proxima à estação de trem, experimentei pelo menos uns 10 sabores diferentes de sorvetes. Comi um de iogurte com pedaços de cerejas e rum que… eu nunca vou esquecer o sabor daquele sorvete :D. Paguei cerca 1 euro por bola.

Gênova
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Eu simplesmente sou apaixonado por comida italiana e essa viagem foi a realização de um grande sonho (meio gordinho rsrs). Eu saí de lá muito realizado e a comida, de fato, é maravilhosa. Não posso dizer que a melhor lasanha que comi foi na Itália, acho que foi em Belfast, na Irlanda da Norte, mas a comida italiana está tão internacionalizada que… pães, massas, risotos, queijos, vinhos, azeites… mais alguns dias lá e eu voltaria para casa bem redondo rsrs.

Gêrnova

 

O Pretérito mais que perfeito

O pretérito mais que perfeito

Muitos escritores têm utilizado o pretérito mais que perfeito de maneira inadequada porque acreditam que o texto fica mais literário e “bonito”.Geralmente, quem utiliza (às vezes inadequadamente) esse tempo é o falante escolarizado, que teve acesso ao estudo de textos literários. Provavelmente, no processo de ensino-aprendizagem de Língua Portuguesa, o professor deve ter se esquecido de explicar como se emprega, adequadamente, esse tempo. Como os alunos pensam que os clássicos literários são modelos que devem ser seguidos para o caso de textos escritos, surge toda essa confusão.

Primeiramente, esclareço que o Pretérito mais que perfeito é um tempo verbal que possui a sua forma simples (com um só verbo, por exemplo: cantara) ou composta (com dois verbos, por exemplo: tinha cantado). Ambas as formas são equivalentes, mas o emprego de uma é mais formal do que outra.

O pretérito mais que perfeito é o passado do passado. Refere-se a uma ação/fato que ocorreu no passado, anteriormente, a outra ação/fato, que também ocorreu no passado.

Ele comprou o carro com parte o dinheiro do apartamento que vendera. (Marcação extremamente formal e utilizada por falantes mais escolarizados)

Ele comprou o carro com parte do dinheiro do apartamento que tinha vendido. IMarcação mais informal utilizada por ambos os falantes, escolarizados ou não).

Vendera = tinha vendido (em termos semânticos).

Quando eu cheguei, ele já tinha saído.

Quando eu cheguei, ele saira.