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Pingback: Como escrever uma carta argumentativa? | Me. Anderson Hander
muito top adoreia dicas alias nao diisse nada do que eu ja tinha estudado mas voce falou de modo diferente e isso e o que diferenciou as coisas
Olá! Seja bem-vinda.
Fico feliz em ajudar a revisar o conteúdo.
Sucesso.
Li sua análise e,como conheço o exemplo de texto, há dois pontos que precisam ser esclarecidos. Em primeiro lugar, embora você classifique o texto como uma carta argumentativa, de autoria do escritor Moacyr Scliar, ele foi escrito como uma ficção baseada em notícia de jornal e publicado inicialmente na Folha de S.Paulo. Como afirmar que esse texto é uma carta se se trata, na verdade, de uma ficção publicada no livro “O imaginário cotidiano”, classificado como antologia de contos?
Além disso, mesmo sem a presença de intertextualidade explícita, conforme você observa, há intertextualidade do texto relacionada à notícia. Se a ficção de Scliar foi publicada no jornal junto com a notícia, o próprio leitor já faz essa relação, mesmo porque o texto cita indiretamente a notícia.
Desculpe, mas consultei seu texto por que precisava de informações referentes à carta argumentativa. Gostei muito da análise das sequências discursivas, mas vejo como necessárias as correções apontadas acima.
Oi Ana, seja bem-vinda. Obrigado pelas suas contrubições. Não tenho como alterar o texto que postei, porque esse texto não é de minha autoria, eu apenas o compartilhei, expondo a fonte, pois, quando procurei pelo assunto na internet, não encontrei muita informação.
Não sei se ficou claro, mas, no caso de textos de meu blog que não são meus, deixo a fonte e destaco-o em itálico. No caso deste, especificamente, perceba: “Fonte: Harrison Rocha. Curso de especialização em revisão de textos.”. Acho que vou alterar “fonte” por “autor”, para ficar mais claro.
Agradeço as suas reflexões, acredito que os meus leitores irão visualizá-las nesta seção de comentários e poderão, inclusive, dialogar com você e (re)construir novas análises.
Obrigado 😀