Lua de sangue (2015)/blood moon, (2015) semptember

Lua de sangue (2015)/blood moon, (2015) semptember

Fui presenteado nesta noite com um eclipse raríssimo da vista da janela do meu apartamento. Enquanto as pessoas do continentes da América do Norte e Sul puderam presenciar o eclipse após o por do sol, quem vive na Europa e Àfrica pode assisti-lo durante o dia (pelo que fiquei sabendo, só seria possível ver o fenômeno até os limites do Oriente Médio).

A partir das 22 e 55h já era possível ver as tonalidades avermelhas da lua. Parece que esse fenômeno só ocorrerá novamente em 2033 (espero estar vivo até lá para vê-lo novamente rsrs). Eu estarei com os meus 47 anos O.o

Olhar para o céu é uma coisa tão impressioanante. Já estive no Deserto do Atacama, onde parece que o céu está mais próximo de nós e as estrelas brilham mais intensamente. (Meu maior sonho é ver a aurora boreal, cheguei a ir para a Islândia, a fim de ter a sorte de presenciar esse fenômeno, mas não deu… :().

Infelizmente, a tonalidade da lua não estava tão vermelha (a intensidade do vermelho está relacionada ao nível de poluição.da Terra: podemos pensar que quanto menos vermelho, maior o índice de poluição).

O site Globo.com trouxe algumas informações interessantes sobre os últimos eclipses, vale a pena conferir:

O fenômeno, conhecido também como superlua, está relacionado à órbita ligeiramente elíptica da Lua: este satélite gira ao redor da Terra, mas ele faz isso em um círculo formando um ovo, que se afasta e está constantemente em nosso planeta.

A última combinação de um eclipse lunar e uma superlua remonta a 1982, segundo a Nasa, e a próxima não ocorrerá antes de 2033. “Toda uma geração nunca viu esse fenômeno”, disse Noah Petro, do projeto Orbitador de Reconhecimento Lunar (LRO) da Nasa.

Os eclipses foram durante muito tempo objeto de interpretações religiosas, mitológicas ou simbólicas. “Ao longo da história, muitas culturas consideraram os eclipses como sinais de tristeza e desgraça”, lembrou à AFP Noah Petro.

Cristóvão Colombo, que tinha um calendário de eclipses, se aproveitou destas crenças para persuadir os habitantes da Jamaica. Para conseguir mais comida, ameaçou os indígenas dizendo que faria a Lua desaparecer durante a noite de 29 de fevereiro de 1504. “Quando os jamaicanos pediram a ele para que a Lua voltasse, pediu mais comida em troca e conseguiu”, contou o cientista.

http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/2015/09/superlua-e-eclipse-total-ocorrem-ao-mesmo-tempo-na-noite-deste-domingo.html

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