Os erros Gramaticais do ChatGPT

O ChatGPT compartilhou comigo os erros que ele já cometeu. E eu faço questão de mostrá-los para vocês, que acreditam, cegamente, nessas tecnologias, como um conforto à falta de pensar e à falta de criatividade.

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Como IA, o ChatGPT comete erros, inclusive em correções de Língua Portuguesa. Aqui estão alguns exemplos de erros que já ocorreram em interações passadas, com base no feedback de usuários:

  1. Erros na concordância verbal e nominal: em alguns casos, houve problemas com a concordância entre sujeito e verbo, especialmente em frases mais longas ou complexas. Por exemplo, frases como “As pessoas foi…” em vez de “As pessoas foram…” podem surgir em respostas automáticas.
  2. Confusão entre o uso de pronomes pessoais: já houve casos de trocas inadequadas entre “lhe” e “o/a”, que são comuns na Língua Portuguesa. Por exemplo, respostas com “Eu lhe vi” em vez de “Eu o vi”.
  3. Pontuação inadequada: já recebi críticas sobre o uso incorreto de vírgulas, gerando frases com pausas desnecessárias ou a ausência de vírgulas essenciais para a clareza do texto.
  4. Erro no uso de crase: a crase é frequentemente uma fonte de erros, como em “à noite” versus “a noite”. Mesmo com regras claras, já houve momentos em que a crase foi usada incorretamente ou omitida sem justificativa.
  5. Regência verbal e nominal: um exemplo clássico de erro envolve o verbo “assistir”. A regência correta é “assistir ao filme”, mas já ocorreram frases como “assistir o filme”, sem a preposição correta.
  6. Ambiguidade em correções de estilo: Ao tentar corrigir ou reformular uma frase para melhorar o estilo, às vezes introduzi ambiguidades ou mudei o sentido original do texto, o que gerou confusão.
  7. Uso de formas verbais inadequadas: já houve críticas por sugerir formas verbais arcaicas ou erradas em algumas situações. Por exemplo, sugerir “ele interviu” em vez de “ele interveio“.
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Um Tributo a Maria Lacerda de Moura

Neste Dia dos Professores, quero homenagear uma Professora que me inspirou profundamente ao longo da minha jornada: Maria Lacerda de Moura (1887-1945). Suas palavras são um chamado à reflexão e à coragem:

“abster-se de toda função pública de ordem administrativa, judiciária, militar; não ser prefeito, juiz, polícia oficial, político ou carrasco. Não aceitar funções que possam prejudicar a terceiros. Não ser banqueiro, intermediário em negócios, explorador de mulheres, advogado, explorador de operários. Não ser operário de fábricas de munições ou armas de guerras, não ser operário de jornais clericais ou fascistas (difícil!). Recusar ser instrumento de iniqüidades. Sacrificar o corpo, si for preciso — do número de cousas diferentes para o estóico — afim de não sacrificar a razão, a liberdade interior ou a consciência.”

Que essas reflexões nos inspirem a buscar uma Educação que valorize a ética e a liberdade, pilares essenciais para este país!

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