O ChatGPT compartilhou comigo os erros que ele já cometeu. E eu faço questão de mostrá-los para vocês, que acreditam, cegamente, nessas tecnologias, como um conforto à falta de pensar e à falta de criatividade.
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Como IA, o ChatGPT comete erros, inclusive em correções de Língua Portuguesa. Aqui estão alguns exemplos de erros que já ocorreram em interações passadas, com base no feedback de usuários:
- Erros na concordância verbal e nominal: em alguns casos, houve problemas com a concordância entre sujeito e verbo, especialmente em frases mais longas ou complexas. Por exemplo, frases como “As pessoas foi…” em vez de “As pessoas foram…” podem surgir em respostas automáticas.
- Confusão entre o uso de pronomes pessoais: já houve casos de trocas inadequadas entre “lhe” e “o/a”, que são comuns na Língua Portuguesa. Por exemplo, respostas com “Eu lhe vi” em vez de “Eu o vi”.
- Pontuação inadequada: já recebi críticas sobre o uso incorreto de vírgulas, gerando frases com pausas desnecessárias ou a ausência de vírgulas essenciais para a clareza do texto.
- Erro no uso de crase: a crase é frequentemente uma fonte de erros, como em “à noite” versus “a noite”. Mesmo com regras claras, já houve momentos em que a crase foi usada incorretamente ou omitida sem justificativa.
- Regência verbal e nominal: um exemplo clássico de erro envolve o verbo “assistir”. A regência correta é “assistir ao filme”, mas já ocorreram frases como “assistir o filme”, sem a preposição correta.
- Ambiguidade em correções de estilo: Ao tentar corrigir ou reformular uma frase para melhorar o estilo, às vezes introduzi ambiguidades ou mudei o sentido original do texto, o que gerou confusão.
- Uso de formas verbais inadequadas: já houve críticas por sugerir formas verbais arcaicas ou erradas em algumas situações. Por exemplo, sugerir “ele interviu” em vez de “ele interveio“.